terça-feira, 6 de outubro de 2009

Evento traz ótimas atividades musicais, mas peca no compromisso com o público





O evento foi realizado em decorrência da lei número 9.152 de 1996 que determina que seja feita uma semana de homenagem ao músico anualmente. Arthur Achilles Duarte de Gonçalves, secretário de cultura da cidade, decidiu expandir a semana em um mês. Para isso, contou com as entidades relacionadas à cultura, para organizar uma programação que conseguisse abranger a importância multicultural da obra do compositor.

Uma dessas entidades foi a Academia Campineira de Letras e Artes, que trouxe cantores líricos para interpretar Óperas de Carlos Gomes. Entre as árias apresentadas estavam Di Sposo Di Padre, por Thoroh de Souza e O Miei Notti d Amor por Maria Cecília Marcondes. Além disso, Celeste Moraes do Carmo interpretou obra Zuleida.

Outro evento importante foi o concurso de música lírica, realizado no CCLA (Centro de Ciências Letras e Artes). Foi registrado alcance nacional, com participantes vindos de cidades como Brasília. De acordo com o diretor do centro, Marino Ziggiatti, o objetivo foi alcançado. Além disso, muitas palestras foram realizadas em escolas públicas, onde crianças que até então desconheciam o compositor, passaram a se familiarizar com as óperas.

O ponto negativo da programação foi encontrado nos eventos marcados para serem apresentados no MIS (Museu de Imagem e Som). Muitas pessoas se frustraram ao chegar ao museu e não encontrar o que estava programado, como no dia 23, onde ocorreram  audições musicais ao invés da apresentação do pianista Fernando Lopes.


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